Adoção
Filhos escolhidos
No processo de adoção, um indivíduo - quer seja ele parente quer não - assume as responsabilidades de cuidar do filho de outra pessoa, como Mordecai adotou sua jovem parente Ester depois da morte dos pais da menina.
Ao adotar Jesus, José reconheceu-o como seu próprio filho aos olhos de Deus e dos homens.
Com isso, Jesus recebeu todos os direitos de herança traçados da linhagem de José até ele (Mt 1.1-25), o que lhe conferiu direito legal de reivindicar pertencer à linhagem de Davi.
Espiritualmente, somos filhos de Deus por adoção, assim como Jesus era filho de José por adoção. Esse processo de adoção dá àquele que é adotado plena posição e direito dentro da família (Rm 8.15-17). Esse processo é um meio divinamente autorizado, abençoado por Deus e com implicações legais para acrescentar mais um membro à família e passar adiante a herança familiar (Gl 4.5; Ef 1.5).
Apesar de a Bíblia não relatar explicitamente como foi o processo legal nem os direitos e responsabilidades exigidos para a adoção, podem ser encontrados exemplos no Antigo Testamento (a adoção de Ester por Mordecai , Et 2.15; Moisés, pela filha de Faraó, Êx 2.10), além do uso do tema da adoção para exemplificar o relacionamento de Deus com seu povo , Israel (Dt 14.2). No Novo Testamento, a adoção descreve o relacionamento do crente com o Senhor (Gl 4.3; Ef 1.1-16).
Quando uma mulher aceita Jesus como Salvador, o Espírito Santo completa um processo de adoção em favor dela. Essa mulher torna-se filha de Deus, e ele, seu Abba ( do aramaico "papai"). Como filhas adotivas de Deus, iremos herdar um lar perfeito com ele e, enquanto isso, temos acesso imediato a ele para buscar consolo, orientação e provisão. Ele nos adotou com prazer e jamais revogará nossa adoção.
Fonte:
Ao adotar Jesus, José reconheceu-o como seu próprio filho aos olhos de Deus e dos homens.
Com isso, Jesus recebeu todos os direitos de herança traçados da linhagem de José até ele (Mt 1.1-25), o que lhe conferiu direito legal de reivindicar pertencer à linhagem de Davi.
Espiritualmente, somos filhos de Deus por adoção, assim como Jesus era filho de José por adoção. Esse processo de adoção dá àquele que é adotado plena posição e direito dentro da família (Rm 8.15-17). Esse processo é um meio divinamente autorizado, abençoado por Deus e com implicações legais para acrescentar mais um membro à família e passar adiante a herança familiar (Gl 4.5; Ef 1.5).
Apesar de a Bíblia não relatar explicitamente como foi o processo legal nem os direitos e responsabilidades exigidos para a adoção, podem ser encontrados exemplos no Antigo Testamento (a adoção de Ester por Mordecai , Et 2.15; Moisés, pela filha de Faraó, Êx 2.10), além do uso do tema da adoção para exemplificar o relacionamento de Deus com seu povo , Israel (Dt 14.2). No Novo Testamento, a adoção descreve o relacionamento do crente com o Senhor (Gl 4.3; Ef 1.1-16).
Quando uma mulher aceita Jesus como Salvador, o Espírito Santo completa um processo de adoção em favor dela. Essa mulher torna-se filha de Deus, e ele, seu Abba ( do aramaico "papai"). Como filhas adotivas de Deus, iremos herdar um lar perfeito com ele e, enquanto isso, temos acesso imediato a ele para buscar consolo, orientação e provisão. Ele nos adotou com prazer e jamais revogará nossa adoção.
Fonte:
- A Bíblia da Mulher - Leitura - Devocional - Estudo
- Imagem encontrada na WEB
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